O intestino é responsável pela regulação de diversos sistemas do corpo humano.

Os efeitos da doença crítica/aguda na microbiota humana já são bem conhecidos, visto a necessidade – em muitos casos – do uso de antibióticos de largo espectro.

O exercício intenso implica em processo adaptativo envolvendo resposta afetiva, fisiológica, bioquímica e cognitiva comportamental para atender ao reganho da homeostase.

A manutenção do equilíbrio da homeostase intestinal, ou seja, a capacidade de discriminar entre microrganismos comensais, patógenos, nutrientes e outras partículas, consolida a função de barreira intestinal que quando intacta impede a transmissão de patógenos e antígenos para o ambiente interno.

Nos últimos anos, há uma crescente conscientização sobre o valor prognóstico das alterações do músculo esquelético nas doenças crônicas, sendo que uma abordagem multimodal é considerada a melhor opção para tratar as perdas musculares.

As enzimas, são responsáveis pela formação estrutural, crescimento, reparo, desintoxicação e defesa de mecanismos do corpo, assim, sendo essenciais para a vitalidade e longevidade.

Os nutrientes são a chave para manter nossa saúde, e deste modo, manter o organismo funcionando adequadamente em homeostase