O excesso de peso aumenta significativamente o risco de desenvolver diversas doenças crônicas e representa um custo enorme para o sistema de saúde.

A reposição adequada de eletrólitos, especialmente sódio, potássio, magnésio e cloreto, é fundamental para mitigar os efeitos da desidratação e prevenir distúrbios como a hiponatremia associada ao exercício.

Alguns nutrientes e compostos bioativos presentes nos alimentos estimulam a secreção do GLP-1 (peptídeo semelhante ao glucagon tipo 1), hormônio fundamental para a regulação da glicemia, do apetite e da motilidade gastrointestinal.

Possui ação adaptogênica, aumentando a resistência ao estresse físico e mental sem elevar o consumo de oxigênio ou afetar negativamente o metabolismo.

A importância da composição corporal e do Ângulo de Fase, avaliados pela BIA, em pacientes com DM1, reside no fato de que alterações na integridade celular e nos compartimentos corporais podem afetar os perfis de risco e o controle metabólico.

A desnutrição é uma condição frequente em pacientes com câncer e está fortemente associada a piores desfechos clínicos, como o aumento da toxicidade ao tratamento, o tempo de internação e a mortalidade.

O lipedema é uma condição muitas vezes mal diagnosticada, caracterizada pelo acúmulo desproporcional de tecido adiposo subcutâneo, principalmente nas extremidades inferiores, e é resistente a intervenções tradicionais de perda de peso.

Durante a gestação, um líquido poderoso atua silenciosamente no desenvolvimento muscular e epigenético do feto.